Melhores Práticas para Conservação do Sistema Solar

Por BR4 Energia - janeiro 27, 2025

    Manter um sistema de energia solar eficiente e durável é essencial para garantir o retorno do investimento. A ASSETSOL elaborou um guia simples e prático para consumidores, abordando as melhores práticas de conservação e otimização do sistema solar.


    O guia inclui orientações sobre:

  1. Limpeza regular: Mantenha os painéis limpos, evitando danos na superfície que possam comprometer a geração de energia.
  2. Inspeção periódica: Verifique regularmente os painéis, cabos e inversores para identificar danos ou falhas que possam afetar a eficiência.
  3. Monitoramento de desempenho: Utilize plataformas de monitoramento para acompanhar a produção de energia e detectar problemas rapidamente.
  4. Verificação de sombreamento: Evite que árvores ou estruturas sombriem os painéis, o que pode reduzir a eficiência de conversão da luz solar.
  5. Verificação do inversor: Monitore o inversor, responsável por converter a energia solar em eletricidade utilizável, observando os sinais de alerta ou falhas.
  6. Gestão das faturas de energia: Acompanhe as cobranças na conta de energia e as compensações referentes à sua geração solar.
  7. Proteção contra descargas elétricas: Instale dispositivos de proteção contra picos de tensão, como raios ou manobras da concessionária.
  8. Atualização de componentes: Considere atualizar inversores e outros componentes conforme a evolução da tecnologia.
  9. Educação contínua: Fique informado sobre inovações e melhores práticas no setor solar para otimizar o uso do sistema.
  10. Manutenção profissional: Contrate técnicos qualificados para manutenções regulares e garantir o funcionamento adequado do sistema.

    Seguindo essas orientações, é possível garantir que o sistema solar tenha um desempenho 
eficiente e de longa duração.
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Queda no Preço dos Painéis Solares Torna Investimento Mais Rentável

Por BR4 Energia - janeiro 23, 2025



    Em 2024, o preço dos painéis solares caiu significativamente, superando as expectativas, com uma redução de cerca de 60% no Brasil entre 2022 e 2025. De acordo com o estudo do Meu Financiamento Solar, o retorno do investimento em sistemas fotovoltaicos pode variar entre 35% e 46% ao ano, dependendo da região e do projeto. Mesmo com a alta do dólar e da taxa Selic, a rentabilidade de investir em energia solar não foi impactada negativamente, e o retorno é agora ainda mais atrativo.

    No mercado internacional, os preços dos painéis chineses caíram de US$ 0,23/W para US$ 0,08/W. Em 2022, o retorno era de cerca de 20% ao ano, mas dobrou nos últimos três anos, tornando o investimento mais vantajoso.

    A queda no preço dos painéis solares também tornou o financiamento mais acessível, com parcelas muitas vezes inferiores à economia na conta de luz, permitindo que o sistema se pague com a economia gerada.

    Atualmente, mais de 4,6 milhões de imóveis no Brasil utilizam energia solar, com uma potência instalada de 35 GW e investimentos acumulados de R$ 164,1 bilhões, abrangendo quase todos os municípios do país.

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Aumento do consumo de energia: confira os setores com maior crescimento

Por BR4 Energia - janeiro 21, 2025

     A EPE (Empresa de Pesquisa Energética) divulgou o Anuário Estatístico de Energia Elétrica de 2024, com uma análise do consumo de energia no Brasil em 2023. O comércio varejista foi o setor com maior consumo, alcançando 26.671 GWh, um aumento de 9,9%, devido à iluminação, ar-condicionados e equipamentos como freezers. O setor de atacado também teve um crescimento de 17,5%, consumindo 9.326 GWh, impulsionado por centros de distribuição e sistemas de refrigeração.

    O setor de serviços para edifícios e atividades paisagísticas, com 6.811 GWh (queda de 8,3%), e o setor de saúde, com 4.530 GWh (aumento de 19,3%), vêm em seguida. As telecomunicações consumiram 4.322 GWh, um crescimento de 10%, devido à infraestrutura de internet e telefonia. O setor de alimentação teve o maior crescimento percentual, 25,3%, consumindo 4.071 GWh, impulsionado por equipamentos de cozinha e climatização.

    A logística e o setor imobiliário também mostraram aumento no consumo, com 2.944 GWh e 2.802 GWh, respectivamente. Já os serviços financeiros consumiram 2.737 GWh, uma queda de 6,9%, devido à digitalização, enquanto os serviços pessoais, com 2.628 GWh, apresentaram uma queda de 5,2%.

   Lembrando que: o problema não está no aumento do consumo em si, mas na fonte energética utilizada. Além de reduzir a conta de energia, a energia solar, por exemplo, é uma alternativa renovável que coopera com o meio ambiente; que tal solicitar um orçamento sem compromisso? Fale conosco através do WhatsApp (67) 99851-1817! 

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Sustentabilidade Empresarial e a Redução de Emissões

Por BR4 Energia - janeiro 16, 2025


     A sustentabilidade tem se tornado uma prioridade crescente para empresas de todos os setores, que buscam reduzir suas emissões de carbono e adotar práticas mais responsáveis com o meio ambiente. Esse movimento é impulsionado pelas mudanças climáticas, pelas exigências de consumidores, investidores e pelas regulamentações governamentais.

    Uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria revelou que, em 2022, 50% dos brasileiros verificam a sustentabilidade dos produtos que compram, um aumento significativo em relação a 2019. A descarbonização, que envolve a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE), é crucial para combater as mudanças climáticas. Em 2023, a ONU alertou que as emissões globais devem cair entre 28% e 42% até 2030 para limitar o aquecimento global. Além disso, a adoção de práticas ESG (Ambiental, Social e Governança) tem atraído investidores, com um aumento de 35% na publicação de relatórios de sustentabilidade nos últimos cinco anos.

    O GHG Protocol classifica as emissões em três escopos: escopo 1 (emissões diretas), escopo 2 (emissões indiretas do consumo de energia) e escopo 3 (emissões ao longo da cadeia de valor). Empresas que se antecipam às regulamentações, como a CBAM (taxação de carbono pela UE) e a CSRD (diretiva sobre relatórios de sustentabilidade), podem evitar multas e se tornar mais competitivas.

    A descarbonização das empresas pode ser feita em quatro etapas: mensurar, planejar, agir e divulgar. Para apoiar esse processo, empresas podem adotar soluções como ENGIE-REC (energia renovável), I-RECs (certificados de energia renovável) e créditos de carbono (para neutralizar emissões). Esses instrumentos não apenas ajudam a reduzir o impacto ambiental, mas também podem melhorar a imagem institucional e atrair mais investimentos.

    Adotar práticas sustentáveis não é apenas uma responsabilidade ambiental, mas uma estratégia competitiva que pode trazer vantagens significativas para as empresas no mercado global.

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Energia Solar - O Que Você Precisa Saber

Por BR4 Energia - janeiro 14, 2025

   


      A energia fotovoltaica converte luz solar em eletricidade através de células fotovoltaicas, feitas de materiais semicondutores. Ela é versátil, pois não depende de condições climáticas específicas além da luz solar, diferentemente de outras fontes renováveis.

    Como funciona: os painéis solares captam a luz solar e geram corrente contínua (CC), que é convertida em corrente alternada (CA) pelo inversor, para uso residencial ou empresarial. O excedente de energia pode ser injetado na rede elétrica e compensado na conta de luz (o excedente pode ser usado em até sessenta meses).

Tipos de sistemas fotovoltaicos:

On-grid: Conectado à rede elétrica, permite gerar créditos para momentos de baixa produção solar;

Off-grid: Independente da rede, usa baterias para armazenar energia, ideal para áreas sem acesso à rede elétrica;

Híbrido: Combina o on-grid e o off-grid, proporcionando maior flexibilidade e segurança contra quedas de energia.


Vantagens da energia fotovoltaica:

Economia: Reduz significativamente a conta de luz.

Sustentabilidade: Fonte limpa que contribui para a preservação ambiental.

Baixa manutenção: Exige apenas limpeza periódica dos painéis.

Valorização do imóvel: Imóveis com sistemas solares tendem a ser mais valorizados.

Condições favoráveis: O Brasil tem alta incidência solar, ideal para a geração fotovoltaica.


Pontos de atenção que precisam ser analisados:

Necessidade de espaço: Os painéis exigem área adequada para instalação.

Dependência de luz solar: Menor eficiência em dias nublados, mas a energia pode ser armazenada ou compensada.

Regulamentação variável: Regras de conexão e créditos podem variar por região.

Custos e financiamento: O custo inicial varia conforme o tamanho do sistema, mas a instalação pode ser financiada em até 84 vezes. A economia pode chegar a 95% na conta de luz, com o retorno sobre o investimento ocorrendo em 4 a 7 anos.


Processo de instalação:

- Planejamento e avaliação do consumo e do local.

- Escolha dos componentes, como painéis e inversores (a BR4 trabalha com os melhores equipamentos do mercado)

- Obtenção de licenças e autorizações.

- Instalação dos painéis e conexão elétrica.

- Inspeção e testes do sistema.

- Conexão à rede elétrica.

- Monitoramento e manutenção contínuos.

- Manutenção: Limpeza periódica e inspeção semestral são recomendadas. O monitoramento contínuo garante a eficiência e prolonga a vida útil do sistema.


Conclusão

O mais importante de tudo é ter uma empresa séria para te auxiliar, tirar suas dúvidas e acompanhar o processo do começo ao fim; fale conosco da BR4 Energia!

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Relatório Anual Mostra Aquecimento Global em Trajetória Preocupante

Por BR4 Energia - janeiro 10, 2025

     A Agência Internacional de Energia (AIE) divulgou seu relatório anual, revelando que, embora as energias renováveis estejam crescendo rapidamente, o aquecimento global ainda segue em uma trajetória preocupante. A temperatura média do planeta deve subir 2,4°C, ultrapassando a meta de 1,5°C estabelecida no Acordo de Paris. A demanda por combustíveis fósseis, especialmente carvão, gás e petróleo, deve atingir seu pico antes do final desta década, o que intensificará o aquecimento global até a transição para fontes mais limpas.

    “Em muitas partes do mundo, os eventos climáticos extremos, intensificados por décadas de emissões elevadas, já estão colocando desafios profundos para a operação segura e confiável dos sistemas energéticos, incluindo ondas de calor cada vez mais severas, secas, inundações e tempestades”, aponta o estudo apresentado pela AIE.

    Apesar do crescimento das energias renováveis, com mais de 560 GW adicionados em 2023, a redução das emissões de gases do efeito estufa não está avançando com a rapidez necessária. A AIE destacou que as fontes de energia com baixas emissões deverão gerar mais da metade da eletricidade mundial até 2030, mas que a integração eficiente dessas fontes aos sistemas elétricos ainda enfrenta desafios significativos, como incertezas políticas e custos elevados de financiamento, especialmente em países em desenvolvimento.

    A China, por exemplo, foi responsável por 60% da nova capacidade instalada de energias renováveis em 2023, e sua geração de energia solar deve superar a demanda dos EUA na próxima década. Porém, o uso crescente de aparelhos de ar-condicionado, impulsionado pelo aumento das temperaturas e a melhoria da renda em países em desenvolvimento, representa uma grande ameaça para as redes elétricas, especialmente nas regiões mais quentes do planeta.



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Previsão de consumo no Brasil até 2034

Por BR4 Energia - janeiro 09, 2025

 


O Brasil deverá experimentar um crescimento médio anual de 3,4% no consumo de energia elétrica até 2034, alcançando 870 TWh. Esse aumento inclui tanto o consumo pela rede elétrica quanto pela micro e minigeração distribuída. O setor industrial, que representa uma parte significativa do consumo, verá um aumento de 88 Mtep para 111 Mtep de 2024 a 2034, impulsionado pela maior demanda por eletricidade.


O consumo residencial também crescerá, com a eletricidade se tornando a principal fonte de energia, especialmente devido ao aumento de equipamentos elétricos, como aparelhos de ar condicionado. Para 2034, as edificações representarão 53% do consumo de eletricidade do país, com 26% vindo do setor residencial.


No setor de transportes, a demanda energética crescerá 1,9% ao ano, com destaque para o aumento no transporte rodoviário, enquanto o ferroviário se expandirá com novos investimentos. A eficiência energética será crucial para reduzir o consumo, com setores como o industrial, residencial, comercial e de transportes se beneficiando de tecnologias mais eficientes e políticas públicas que promovem a redução do uso de recursos naturais.


Projeções indicam que, até 2034, a eficiência energética nos setores industriais e de transporte poderá reduzir o consumo de energia em até 7%, com ganhos significativos nos setores residencial, agropecuário e comercial, impulsionados por inovações tecnológicas e regulamentações.


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Transição Energética - Um Futuro Sustentável

Por BR4 Energia - janeiro 08, 2025


 A transição energética refere-se à mudança de fontes de energia baseadas em combustíveis fósseis para alternativas mais limpas e sustentáveis, com o objetivo de reduzir as emissões de gases de efeito estufa e combater as mudanças climáticas. Esse processo inclui a transformação na produção, consumo e reutilização de energia, com foco na eficiência energética e em fontes renováveis como solar e eólica.

No Brasil, a energia hidrelétrica é a principal fonte de eletricidade, embora haja impactos ecológicos associados. A transição energética também afeta o setor de distribuição de energia, que precisa se adaptar à maior integração de fontes renováveis e novas tecnologias, como a digitalização e a descentralização da geração de energia.

A transição envolve cinco pilares essenciais, conhecidos como os 5 "D": descarbonização (redução das emissões de carbono), descentralização (uso de energias renováveis locais), digitalização (uso de tecnologia para integrar e otimizar a rede elétrica), democratização (acesso inclusivo à energia) e o desenho de mercado (modelos econômicos eficientes e justos).

Empresas confiáveis, desempenham papel crucial na implementação dessa mudança, investindo em soluções sustentáveis e práticas para tornar a transição mais eficaz. A adoção dessas práticas é essencial para garantir a sustentabilidade e o bem-estar das próximas gerações.

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